Ele era o único que não se matara. Perdera o tempo. Perdera o tempo traços passos travessão. Único. O mundo todo, tétrico, em sangue e sabre, o sêmen. Pastas poucas inválidas no chão. De nada serviram ternos pretos. Perfumes. Batons. O mundo todo morto como corpo morto todo corpo cai. Branco. Haviam chegado a essa resolução: toda morte o trem em transe ao meio-dia do domingo, todo sangue. Ao gosto de Agosto. Balas e bílis correm corte e corda, fio de faca, facão: veneno. Sem lágrima, a lucidez lavada era turva à treva e sonhava o branco. Um sonho reto. Todos mortos. Silêncio. O riso de vitória da quietude. A paixão vaga da paz calma e negra. Menos ele. Perdera dado dínamo, a dúvida do espelho. Fazer e viver e só fazer o brilho, tenso: todo tilintares, a gastar os gatos da noite. Só. Ele não era e não se via. Quebrava a cântaros cacos e espelhos, desexistia. Ele não era, não se via. Era feliz e não existia. O mundo corpo morto como todo morto todo corpo cai. O mundo todo é tato, entulho de gente, espelho quebrado. O fato. O caco. O caco corta o peito e entra espelho, tenso. Ruído rubro de riso, o sangue rola, relva e capim. Não se matara. Findara. Vício venal. Desexistir.
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