mercredi, juillet 09, 2008

À noite, na cidade, o silêncio estica a sombra.
Na sala ampla, vazia de mares, o escrivão pensa na salvação do homem. O copo de cerveja, um ósculo; papéis em branco e o viaduto muito âmbar na janela. A verdade é uma pausa e o cheiro de costela assando na cozinha.