vendredi, décembre 08, 2006

O herói de todos nós...

Deu no Terra. O proletário quase matando a vaca capitalista:



Um homem com uma machadinha na mão seqüestrou sua chefe para conseguir de volta seu salário depois que foi demitido, em uma rua de Xi'an, na província de Shannxi, no noroeste da China.

A polícia recuperou a refém e prendeu o homem mais tarde, de acordo com a imprensa local.

Reuters

Pena que ele não foi até o fim.

6 Comments:

Blogger Fatimah Almeida said...

Nossa, que coisa estranha!!! Que desespero, que raiva, não?

5:24 PM  
Blogger Sérgio said...

Estranho nada. Garanto que muitos subordinados têm vontade de fazer tal com seus chefes (ops, estarei a entregar-me?). É o destino merecido de muitos chefes e controladores de corporações capitalistas.

2:29 AM  
Blogger Fatimah Almeida said...

Caro conde, digo estranha não só a situação, mas o que o moço tem nas mãos!!! É uma situação bem desesperada... E mostra que na verdade o que ele queria era fazer um "show" com toda a sua raiva. Não seria mais fácil dar conta dela no escritório, retirar alguns objetos e sumir? rs

4:47 AM  
Blogger Jeferson Ferreira said...

A raiva pode se manifestar de diversas formas, a mais insidiosa, ou, no caso da foto, mais direta. Foi um show, sim, claro, mas até que ponto ele não tinha a necessidade de mostrar a todos essa raiva? Por que esconder o que, na minha visão das coisas, deve ser exibido?

5:10 AM  
Blogger Fatimah Almeida said...

Wow discussão interessante! Este é mais um meio de se auto-afirmar, por isso a exposição =-) É da natureza humana, da minha... Não basta fazer em silêncio, precisamos expor que somos fortes o suficiente. A questão é saber até que ponto isso é bom. Espero que o moço esteja contente hoje e que isso tenha o ajudado a se sentir aliviado.

8:43 AM  
Blogger Sérgio said...

Então, acho que a raiva de escritório não basta mais... tem de mostrar a uma pessoa dessa, que reproduz comportamentos de cunho capitalista (e por isso crê-se eximida das responsabilidades de seus actos, o clássico, "isso não é comigo"), o que ela pode ganhar arruinando a vida de outra pessoa... as grandes corporações pensariam bem antes de propor "cortes operacionais" e ter de perder junto parte da sua "élite administrativa" regada a vinho bom e treinada em Harvard.

5:49 PM  

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